Negritudiando é um neologismo, usufruindo aqui de uma permissão de nossa lingua portuguesa, que abre espaço para a criação de novas palavras. Não tenho e inteção de figurar entre os entendidos da gramática, porém, você já deve ter se deparado com alguma situação tão mágica, que não tem palavras para definir e mesmo que diga tudo, fica com a nítida sensação de não ter dito nada, aquele imenso vazio.
Negritudiando é uma expressão para definir negro protagonizando, andando, cantando, agindo, sentindo ou simplesmente se deixando levar pela emoção mais sincera e sublime.
Ontem sexta-feira 13, dia emblemático por inúmeras crentices/supertições, especialmente data marcante para a comunidade negra, por se tratar do dia da pseudo abolição; fomos brindados com a presença do grupo fundo de quintal.
Para uns pode parecer um exagero esta deferência tão acalorada e respeitosa aos 'meninos' do cacique de ramos, mas, muitas de nossas reuniões garimpando um pouco de entendimento acerca das questões que envolvem a negritude, tivera e tem como pano de fundo a doce melodia deles.
Tietagem e admiração, uso aqui os verso da diva Leci Brandão para exemplificar o que tento dizer:
"O que é isso meu amor. Venha me dizer. Isto é fundo de quintal. É pagode pra valer.
E lá vem o Sereno trazendo um recado do Ubirany. Vem contando pra gente Bira presidente vai chegar aqui"
Aplausos e agradecimentos eternos: Ademir Batera, Flavinho, Ronaldinho, Sereno, Bira Presidente e Ubirany e todos aqueles que já passaram pelo grupo.
Um chamego especial a Wanda Lúcia, empresária e barbacenence; e ao amigo Sereno, ausência percebida, nossos sentimentos neste momento de dor e também aos fã de carteirinha "Professor Barão", que viabilizou a realização deste sonho.
Outros ardorosos fãs .... tietagem puríssima
Finalizando com a simpatia do Senhor "Bira Presidente"
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